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Para olharmos a iris é necessário utilizar lentes de aumento, em geral lupa simples, como as encontradas em camelôs, com 5x são suficientes. Muita gente consegue ver os sinais mais grosseiros a olho nú.
 
A iluminação deve entrar  "de lado", a uns 30 graus do plano do rosto, para que possamos fazer sombra, e assim ter noção da profundidade dos sinais. Devemos também variar a inclinação deste ângulo, assim como rodar de um lado para outro com o intuito de deslocar o inevitável reflexo que pode se localizar sobre sinais significativos.
 
Devemos olhar com o olho contralateral para evitarmos ficar com o rosto na frente da pessoa.
 
A técnica que considero melhor é fotografar, variando o ângulo da iluminação em feixe (flash em anel não forma boas sombras), e digitalizar para análise dos detalhes.
 
Diversos oftalmologistas se dispõem a fotografar ou gravar em vídeo, assim como alguns fotógrafos.
 
Em ambiente doméstico sugiro foto digital, utilizando função macro, com iluminação lateral, em quarto escuro. Sensibilidade acima de 3 MegaPixels permite observação de detalhes clínicos significativos.
 
 
 
Esta imagem serve de exemplo de resolução mínima, onde se pode observar lacunas, manchas e raios.