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MAIZ: Genéticamente manipulado para tolerar cantidades altas del herbicida químico glifosato, y genéticamente diseñado con el ADN de un virus y la bacteria bacillus thuringiensis para crear su propio pesticida interno.
Atualmente estamos importando oficialmente com a anuência explícita de nosso governo o milho transgênico da Argentina
 
SOJA: Genéticamente manipulada y con su ADN alterado con bacterias por Monsanto; capaz de tolerar dosis fuertes del herbicida químico Roundup (glifosato).
Tenho observado reações alérgicas que desaparecem após a exclusão dos subprodutos da soja, inclusive o molho "shoyu", leite e tofu.
   
CALABAZA AMARILLA: Empalmada genéticamente con dos viruses experimentales y genes marcadores arbitrarios, capaz de ocasionar efectos caprichosos e inesperados.
Abóbora Cambotiá: Não sei se é a mesma que eles se referem, mas desde 1998 tenho observado reações agudas em crianças e adultos à abóbora arredondada, de casca grossa, verde escura, grosseira e dura. As reações abrangem o sistema digestivo com cólicas, náuseas;  respiratório com otite, sinusite e bronco-espasmo; a epiderme com acne e pruridos; o sitema nervoso central com cefaléia, torpor e irritabilidade.
 
ACEITE DE COLZA: Genéticamente manipulado y alterado en su ADN con nabos de California y diversos virus y bacteria para producir cantidades altas de ácido laurico.
 
ACEITE DE SEMILLA DE ALGODON: Genéticamente manipulado y alterado en su ADN con la bacteria Arabidopsis y viruses para ser capaz de resistir aplicaciones grandes del pesticida químico bromoxynil. Bromoxynil causa defectos de nacimiento en seres humanos.
Bom lembrar que o algodão também é utilizado para fazer tecidos, antagonizando o padrão bíblico de não usar roupas com tecidos misturados (Levitico 19.19).
 
PAPAYA: Genéticamente manipulada con bacterias y/o viruses.
 
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