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Anatomia da  Íris
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Anatomia da Íris
 
Formação da Imagem 
 
 
A luz, quando chega à retina, estimula a camada de cones e bastonetes, que originam ondas elétricas que se transmitem pelo nervo óptico. 
O nervo óptico entra no cérebro e dirige-se à região responsável pela visão onde se processa o fenômeno de "formação das imagens". 
Cada olho recebe e envia ao cérebro uma imagem, no entanto, vemos os objetos como um só, devido a capacidade de fusão das imagens em uma só. 
A visão binocular (com os dois olhos) nos dá um maior campo visual e noção de profundidade. 
 

 
 



 


 
 

 
120 milhões de bastonetes (em cada olho)
6 milhões de cones (por olho)
2 mil cones em cada fóvea na região de densidade uniforme máxima
1 milhão de fibras nervosas no nervo óptico
250 milhões de células receptoras nos dois olhos
Porção visível do espectro: 394 a 760 nm (Fv=394.463.815.789.473 Hz, Fv=394 THz)
Comprimento-de-onda de sensibilidade máxima nos cones: 560 nm (laranja)
Faixa de intensidade: 1016 (ou 160 decibéis) 



 


 
 

 
Sobre a cor
 
No caso da cor-pigmento, uma cor é considerada pura se a concentração da substância-pigmento no meio que a contém for de 100%. Qualquer mistura com outro pigmento produzirá uma cor que não será reconhecida como a primeira, a menos que seja o branco a cor adicionada. Neste caso, é possível a construção de uma escala de tons para uma mesma cor — que vai da chamada cor saturada ao branco — correspondendo a concentrações da substância-pigmento de 100% até 0% à medida que se introduz criteriosamente mais branco à mistura. Os valores desta escala são chamados croma ou saturação, enquanto que o matiz é a qualidade que se reconhece na cor independentemente da saturação, que é a qualidade de ser vermelho, laranja, amarelo, verde, etc. Em termos de cor-luz o matiz é a percepção do comprimento de onda, ao passo que o croma é a percepção da razão entre a intensidade da luz no comprimento de onda em questão e o nível de branco do espectro. 

Em 1898 o pintor norte-americano Albert J. Munsell criou um sistema de cores juntando um certo número de cromas que foram dispostos numa seqüência de modo que parecessem igualmente espaçados. 
Em seguida escureceu cada um deles com uma pequena quantidade de preto, dando origem assim a um novo conjunto de tons muito parecidos com os anteriores, mas dando a impressão de terem menos luz.E assim prosseguiu, acrescentando à última seqüência sempre uma mesma quantidade de preto, até atingir o escuro total. Com isto, cada matiz tornou-se perceptivamente comensurável através, de uma escala matricial de n cromas por m valores de luminância. Um elemento desta escala de luminância — uma escala na qual a energia luminosa é corrigida para compensar a variação da sensibilidade do olho com o comprimento de onda — foi chamado por Munsell de valor, simplesmente. 

Os pintores se referem a estes tons na progressão do escurecimento como uma escala de rebaixamento da cor 7. Os atlas modernos de cores baseados no sistema de Munsell, bastante difundidos entre pintores, trazem cerca de 60 matizes igualmente espaçados na gama visível, cada qual com 10 valores de croma por 9 valores de luminância, perfazendo um total de 5400 tons8. Ainda que a metodologia de Munsell tivesse uma componente empírica bastante acentuada, o seu resultado foi de tal modo cartesiano que se evidenciava um sistema legítimo de ordenação das cores segundo a percepção. Munsell representa o equilíbrio da intuição com o conhecimento e a convivência possível da arte com a ciência.

A Ordenação das Cores
 Fig. 1 Página de Munsell para o comprimento de onda de 550 nm.



 

 
 


 
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Luiz Meira
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