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Reforma Agrária sob a Perspectiva Divina 
 
Apresento uma coletânea das leis existentes nos textos bíblicos que mostram a perspectiva divina da posse da terra, da compra de serviços e da assistência social.
Ainda que não sejam diretamente aplicáveis ao nosso contexto histórico, cultural e econômico, espero que contribua ao discernimento deste momento social que estamos passando.
 
A terra é de Deus,
portanto ela não será para sempre daquele que a comprar. Deus é o dono dela, e para Ele
nós somos estrangeiros que moramos por um pouco de tempo na terra dEle.
 
Lv25.08 Contem sete semanas de anos, isto é, sete anos vezes sete, o que dá um total de quarenta e nove anos. Lv25.09 Então, no dia dez do sétimo mês, que é o Dia do Perdão, mandem um homem tocar trombeta por todo o país. Lv25.10 Pois esse ano, que vem depois de cada quarenta e nove anos, é o ano sagrado da libertação, em que vocês anunciarão liberdade a todos os moradores do país. Nesse ano todos os que tiverem sido vendidos como escravos voltarão livres para as sua famílias, e todos os campos que tiverem sido vendidos voltarão a pertencer ao primeiro dono. Lv25.11 Nesse ano ninguém semeará seus campos, nem colherá o trigo que crescer por si mesmo, nem podará as parreiras, nem colherá as uvas, Lv25.12 pois o Ano da Libertação é sagrado para o povo, e nele todos se alimentarão daquilo que a terra produzir por si mesma.
Lv25.13 No Ano da Libertação todas as terras que tiverem sido vendidas voltarão a pertencer ao primeiro dono. Lv25.14 Na venda ou na compra de terras, não explorem os outros. O preço será calculado na base do Ano da Libertação; pois o que se vende não são, de fato, as terras, mas as colheitas que elas produzem. Portanto, o comprador descontará do preço o número de colheitas desde o último Ano da Libertação; e o vendedor calculará o preço na base dos anos de colheita que ainda faltam até o seguinte Ano da Libertação.
Se ainda forem muitos anos, o preço subirá, se forem poucos, o preço baixará.
 Lv25.23 A terra é de Deus, portanto ela não será para sempre daquele que a comprar. Deus é o dono dela, e para Ele nos somos estrangeiros que moramos por um pouco de tempo na terra dEle. Lv25.24 Assim, quando um terreno for vendido, o seu antigo dono será o primeiro a ter o direito de tornar a comprá-lo.
Lv25.25 Se um israelita ficar pobre e precisar vender uma parte de suas terras, o seu parente mais chegado deve tornar a comprar o que ele vendeu.
Lv25.26 Mas, se ele não tiver um parente que compre as terras, e possível que mais tarde ele mesmo fique rico outra vez, podendo assim comprar o terreno que vendeu. Lv25.27 Ele descontará o valor das colheitas que o terreno tiver produzido desde o ultimo Ano da Libertação e calculará o preço a pagar, tendo como base os anos de colheita que ainda faltarem até o seguinte Ano da Libertação. E assim ele será novamente o dono do terreno. Lv25.28 Mas, se ele não tiver o suficiente para comprar o terreno, então este ficará pertencendo ao comprador até o seguinte ano da libertação. Nesse ano o terreno voltará a pertencer ao primeiro dono.
Lv25.29 Se um homem vender uma casa que fica numa cidade protegida por muralhas, ele terá o direito de comprar a casa de volta até um ano depois da venda. Lv25.30 Mas, se dentro de um ano ele não comprá-la, então ela pertencerá ao comprador e aos seus descendentes para sempre. Nem mesmo no Ano da Libertação a casa voltará a ser do primeiro dono. Lv25.31 Porém as casas que ficam em cidades sem muralhas são como os terrenos; o primeiro dono tem o direito de tornar a comprar a casa, e no Ano da Libertação ela volta a ser do primeiro dono.
Lv25.32 Os levitas tem sempre o direito de tornarem a comprar as suas casas que ficam nas cidades onde moram. Lv25.33 Mas, se um levita vender a sua casa numa dessas cidades e não tornar a comprá-la, então no Ano da Libertação a casa volta s ser dele; pois as casas das cidades onde os levitas moram serão sua propriedade permanente no meio do povo de Israel. Lv25.34 Mas os campos onde os levitas moram não podem ser vendidos; eles pertencem aos levitas para sempre.
 
De24.14 De24.15 Não aflija o trabalhador pobre, que ganha por dia de trabalho, seja ele israelita ou estrangeiro que mora na mesma cidade em que você mora. Pague pontualmente o salário cada dia que trabalhe, antes do por-do-sol. Ele é pobre e depende disso para viver.
 
De14.22 Dêem o dízimo de todas as colheitas, todos os anos. Levem os dízimos para comer na presença do Senhor Nosso Deus, no lugar que Ele escolher para santuário. Esta determinação é aplicável aos dízimos dos cereais, do vinho, do azeite e das primeiras crias das vacas e das ovelhas. A finalidade dos dízimos é ensinar vocês a temerem sempre ao Senhor, dando sempre à Deus o primeiro lugar nas suas vidas.
De14.28 De14.29 De três em três anos, os dízimos totais do terceiro ano serão empregados em programas de assistência local. Serão dados aos Levitas, que não receberam herança como as outras tribos, aos estrangeiros, aos órfãos e às viúvas que residam nas cidades em que vocês moram. Assim eles poderão comer com fartura, e ficarão satisfeitos. Então o Senhor nosso Deus abençoará vocês e o seu trabalho.

 
Gá5:22 Gá5:23 Mas quando o Espírito Santo controla nossas vidas, Ele produzirá em nós esta espécie de fruto: 
amor, 
alegria, 
paz, 
paciência, 
bondade, 
retidão, 
fidelidade, 
mansidão 
e domínio próprio; 
e aqui não há conflito algum com as leis judaicas.
Luiz Meira
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