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Fitoterapia Doméstica
 
Cuidados Fitoterápicos Gerais
 
A intenção é utilizar produtos de fácil acesso, tanto física como culturalmente. Evito plantas amazônicas ou do cerrado ou da caatinga ou do hemisfério norte, pois embora sejam eficazes, e muitas vezes singulares em sua ação, a dificuldade de acesso físico e a falta de familiaridade cultural acabam por limitar seus usos.
Caso haja necessidade de ampliar ou intensificar as ações dos produtos aqui relacionados, prefiro recorrer a homeopatia ou até mesmo a alopatia onde podemos encontrar substâncias bem definidas e padronizadas quanto a composição e ações terapêuticas.
  
Babosa 
Arnica 
Ipê 
Erva de Santa-Maria
Guaco 
 Buchinha
Romã 
Camomila 
Goiaba 
Carqueja 
Picão
Maracujá
Gengibre 
Alho
Cavalinha 
Milho 
Jambolão
 
Herbário Aquiléa
 
HerbMed 
 
Plantas limpando ambientes
 
Façam bom proveito aumentando o brilho de muitos!
 
Em Apocalipse 22.2 vemos uma perspectiva divina do uso da fitoterapia.
 
  

  
     
Preparação
 
Lidar com plantas, interagindo, orientando o ambiente.
Sentir os aromas, as formas, as sombras, as texturas, o sabor.
Conviver com as espécies descritas em "Cuidados Fitoterápicos Gerais" é uma boa forma terapêutica, pois as plantas estarão vivas, disponíveis a qualquer momento, em abundância, a custo irrisório, com eficácia e segurança maior do que diversos produtos químicos.
 
Na busca de respostas rápidas podemos utilizar produtos naturais e disponíveis, como por exemplo o chá de Chamomilla em alta frequência para abrandar cólicas (intestinais, menstruais, de vesícula, e estômago, agindo como inibidor do vômito, por sincronizar o movimento automático do intestino - peristáltico).
 
In Natura
Partes da planta fresca, de preferência colhidas pela manhã, ainda com o orvalho, é a forma de utilização que prefiro. Partes secas à sombra e sem bolor poderão ser preservadas ou adquiridas em farmácias naturalistas para utilização futura.
 
Extrato
É a parte da planta espremida ou moída, dissolvida em água (mineral).
 
Infusão
Coloca-se água antes de ferver sobre a planta, tampa-se e espera chegar à temperatura adequada para o uso.
Cocção
Cozinhar, geralmente durante uns 10 minutos.
 
Tintura
Coloca-se as partes da planta em álcool de cereais e espera 15 dias para iniciar o uso. Para uso interno, geralmente a dose é de 10 gotas diluídas em meio copo de água mineral.
 
Aplicações: 
Direta na Pele
Ingestão
Inalações
Emplastos
Óvulos
Banhos
  

  
 
 

  
 
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Luffa operculata 
 
Buchinha
 
Planta tóxica quando utilizada em inalação, risco de sangramento cerebral (AVC).
Infelizmente esta é a forma mais popular, pois seu efeito tóxico provoca a eleminação de resíduos de infecções crônicas nas vias aéreas superiores, o que é considerado a "cura" para a sinusite. 
É importante lembrar que as inflamações são causadas por bolores "flutuando no ar" e por alergias, principalmente alimentares. Para evitar reincidivas é necessário eliminar estas causas.
Higiene dos seios da face
É um cuidado geral, tal como a higiene da pele ou oral.
A lavagem por aspiração nasal de fisiológico ou mesmo água pura como é proposto por algumas correntes naturalistas me parece um pouco agressiva, assim, prefiro propor a instilação nasal com a Luffa op. para desobstruir os orifícios de drenagem, seguida de vaporização de água pura (sem aromatizantes ou plantas) durante 15 minutos.
É bom usar este procedimento na higiene geral sempre que houver riscos ambientais com bolores ou produtos tóxicos.
Conforme o conforto da região frontal esteja acometido, podemos aumentar a frequência do procedimento, sendo possível generalizarmos esta regra:

 
Dor de cabeça + febre + catarro esverdeado 
catarro esverdeado 
catarro amarelado 
catarro esbranquiçado ou translúcido
4x/dia 
3x/dia 
2x/dia 
1x/dia
 
Pode-se encomendar em farmácia homeopática a solução fisiológica a 5% para adultos ou 2% para crianças. O prazo de validade é de aproximadamente 7 dias.
 
Preparação Domiciliar
O risco de confusões é muito frequente, sempre aparecendo alguém que acaba inalando o vapor da buchinha, geralmente colocam duas prá ferver, proporcionando risco de vida a si e aos seus. A preparação em farmácia homeopática é mais prudente e segura.
 
Preparação Domiciliar da Instilação Nasal
Fazer a cocção de
1/8 de um fruto seco em
200 ml de água mineral, durante 10 minutos.
 
Instilação Nasal:
Pingar uma gota em cada narina seguido de vaporização (com água quente ou no banho, preferencialmente em piscina aquecida).
Caso o vapor não seja realizado existe o risco de obstrução nasal posteriormente.
Assim estaremos higienizando as vias aéreas superiores (seios da face, olhos, ouvidos, faringe).
A vaporização em seguida elimina os resíduos não absorvidos da Luffa, misturados à secreção nasal. Caso alguma quantidade chegue à garganta, é melhor eliminar do que engolir, pois pode causar náuseas e gastrite.
 
Utilize algumas vezes, até perceber que limpou as vias aéreas superioes. Muitas pessoas necessitam utilizar por meses.
A Luffa age durante 3 dias, facilitando a drenagem durante este tempo. O uso intenso facilita sangramento nasal, geralmente de pequena monta.
 
É necessário cuidado ao lidar com esta espécie, pois a dose tóxica é próxima da dose terapêutica.
A dosagem de 5% de titura mãe em gotas de instilação nasal é ínfima, e juntamente com o vapor e secreção nasal fica icomensuravelmente reduzida. Dessa forma a absorção das substâncias ativas é tão pequena que não podemos atribuir efeitos tóxicos mesmo em situação de gestação, pois os efeitos conhecidos nesta área são obtidos com dosagem centenas de vezes maior, usada em ingestão oral.
Mais  informações sobre a Luffa op.
http://www.cotianet.com.br/eco/HERB/bucha.htm
 
1: Adv Ther 1999 Mar-Apr;16(2):103-11 Efficacy and safety of a fixed-combination homeopathic therapy for sinusitis. 
Adler M. 
The efficacy and safety of a fixed-combination homeopathic medication (Sinusitis PMD) consisting of Lobaria pulmonaria, Luffa operculata, and potassium dichromate (- Luffa a 10% é veiculada como Sinustrat-Tradicional) were investigated in an open-label practice-based study of 119 male and female patients, 12 to 57 years of age, with clinical signs of acute sinusitis not previously treated. At the first visit, after a mean of 4.1 days of treatment, secretolysis had increased significantly and typical sinusitis symptoms, such as headache, pressure pain at nerve exit points, and irritating cough, were reduced. Ninety-nine patients received only the test medication. Twenty patients were able to discontinue concomitant medication at the first visit. Only one patient needed an antibiotic. The average treatment duration was 2 weeks. At the end of treatment, 81.5% of patients described themselves as symptom free or significantly improved. Adverse drug effects were not reported. 

    Tenho observado sangramento nasal discreto em aprox 10% das pessoas. 
 

Publication Types: Clinical Trial MeSH Terms: Acute Disease Adolescence Adult Child Female Homeopathy* Human Male Middle Age Plant Extracts/therapeutic use* Severity of Illness Index Sinusitis/drug therapy* Treatment Outcome Substances: Plant Extracts PMID: 10539378 [PubMed - indexed for MEDLINE]

 
A fórmula feita na farmácia é de 0,1% e ela já ouviu casos de pessoas que foram ao hospital por causa do uso de 0,5%. será que a dose recomendada de 5% não é muito forte?
 
Os 5% de  tintura mãe equivalem a 1% do peso da fruta. Eu estou me referindo a TM e ela a peso do fruto, estamos falando a mesma concentração final.
O medicamento "Sinustrat tradicional" apresenta Luffa op a 10%, este é um produto utilizado há décadas, e se mantém no mercado graças à eficácia da Luffa.
Ao propor 5% mantenho uma margem de segurança em relação ao mercado vigente.
Pessoalmente sou muito sensível à Luffa op., cheguei a ter febre e calafrios após o uso intenso do produto (período que estava fazendo os testes de tolerância). Prefiro a concentração infantil, de 2%.
 
Acompanho uma pessoa muito sensível (insuficiência renal) que apresenta sensibilidade na concentração de 1%.
  

  
  

  
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Achilea millefolium 
 
Aquiléa 
 

 

 

Uso Medicinal 
Hemostático, principalmente no trato gênito-urinário; tônico geral, e em particular para o sistema venoso; para hemoptise; facilita a menstruação; ajuda combater enurese nas crianças e outras doenças crônicas do trato urinário. 
uso externo: Estanca sangramentos, antiséptico, adstringente, possivelmente anestésico. 
Aplicar infusão com gaze ou aplicar as próprias folhas e flores frescas, limpas e esmagadas sobre as lesões. 
Contra hemorróidas, fazer banho de assento 
  • Infusão: 5 gs em 100 ml de água fervente por 10 minutos. Tomar 3 vezes ao dia. 
  • Macerado: 5 gs em 100 ml de vinho branco por 10 dias. Tomar um cálice pequeno 2 ou 3 vezes ao dia. 

  • Efeitos colaterais: Uso intenso pode causar fotosensibilidade. Não deve ser usado durante a gravidez. Não indicado o uso interno prolongado para crianças. 
      
    Uso Cosmético 
    O vinagre é um rinse bom e deixa a pele do corpo e do rosto macia e aveludada. Adstringente de tratamento e limpeza. Xampú para fortificar.  

    Jardinagem 
    Carrinho de mão cheio de composto orgânico tem decomposição acelerada com apenas uma folha de aquiléa; melhora a resistência de plantas vizinhas e intensifica a ação medicinal das plantas vizinhas; atrai joaninhas e outros insetos benéficos. 
      
    Aromaterapia 
    Para eliminar impurezas, estados de depressão e cansaço.

     
      
    Nomes Populares Aquiléa, mil-em-folha, mil-em-rama, milefólio, novalgima, erva de carpinteiro, cento em ramas
    Nome Científico Achillea Millefolium L. / Família Compostas
    Origem Sua origem é: Europa, América do Norte, Norte da Ásia e sul da Austrália.O nome desta erva está ligada ao herói Aquiles, que acreditava-se teria se beneficiado dos poderes curativos da aquiléa desde seu nascimento, quando sua mãe o mergulhou numa infusão para que se tornasse invencível. Segurou-o pelos calcanhares, que se tornaram seu ponto fraco. Além disso, o centauro Quíron teria ensinado a Aquiles a curar seus soldados das feridas de guerra com a erva.
    Partes usadas Folhas, caules e flores
    Lendas e Mitos Planta utilizada em amuletos de proteção de diversos males como cegueira e ladrões; colocada debaixo do travesseiro faz sonhar com o príncipe; na China era usado para ler o I-Ching.
    Caracteristicas e Cultivo Planta herbácea, perene e rústica, folhas estreitas, aromáticas, muito recortadas e verde acinzentada escura; rica em vitaminas e minerais. As flores são pequenas, esbranquiçadas, por vezes cor de rosa; os cachos de cheiro pungente aparecem do Verão ao Outono.Planta perene, invasora, solo bem drenado, permeável e ensolarado, progride em solos pobres; planta subtropical e de altitude, plantar com 40 cm entre as plantas, e com 70 cm a 1 m entre fileiras.
     
         
    Chenopodium ambrosioides
    Chenopodium ambrosioides L.
     
    Erva de Santa Maria
     
     
    Uso as folhas frescas esmagadas para afastar pulgas.
     Para vermífugo (anti-helmíntico), prefiro Romã.
     
    +:) http://www.canalvip.com.br/neumart/pm/chenambr.htm
     
    Syn: Chenopodium antihelminticum L.
      Ambrina ambrosoides Spach.
      Ambrina antihelmintica Spach.
      Atriplex ambrosoides Crautz.
     
    O gênero Chenopodium é cosmopolita e conta com de cerca de 150 espécies de sub-arbustos anuais e perenes. Chenopodium vem do grego "chen', ganso e "pous", pé (as folhas de várias espécies lembram o formato de pés de ganso). Na família Chenopodiaceae encontram-se muitas plantas úteis, como as Beterrabas e o espinafre. Uma planta do gênero Chenopodium, C. quinoa, cuja semente é parecida com lentilha, vem sendo cultivada há muito tempo pelos povos indígenas da Costa Pacífica da América do Sul, desde a Colombia até o Chile, sendo conhecida por "quinua". Chenopodium ambrosioides, uma erva tropical americana pungente, é extensamente usada na culinária mexicana, mas quase desconhecida em outros lugares. Várias espécies não aromáticas têm uma longa história de uso como plantas alimentícias. 

    Chenopodium ambrosioides (o nome ambrosoides deriva do fato que as inflorescências se assemelham às de Ambrosia sp.) é uma planta herbácea anual ou perene, de forte aroma, normalmente ereta, com cerca de 1 m de altura, reproduzida por semente. A produção de sementes é muito intensa, podendo chegar a dezenas de milhares por planta. A planta prefere solos de textura média, com boa fertilidade e suprimento moderado de água, tolerando solos salinos. O desenvolvimento vegetativo é favorecido por uma boa iluminação e as plantas se tornam mais competitivas em regiões e em épocas de dias longos, sendo o florescimento estimulado por dias curtos. Apresenta, especialmente nas folhas, pêlos vesiculosos que encerram um líquido de odor desagradável. A intensidade dos pêlos depende da variedade e das condições ambientais. Em épocas de seca a planta reabsorve esse líquido. Flores minúsculas, verdes aparecem em panículas no verão, seguidas por frutos verde-marrom, contendo uma única semente preta. 

    É uma espécie nativa na América tropical, sendo que diversos botanicos indicam o México como local de origem. Todavia A. von Humboldt relata que já em tempos pré-históricos a planta crescia nas Ilhas Canárias, e povos primitivos usavam-na como auxiliar no embalsamento de cadáveres. Hoje é vastamente distribuída em regiões de climas tropical, subtropical e temperado do mundo. No Brasil é ampla a distribuição, com ocorrência em quase todo o território e tem vários nomes populares: Ambrósia, Quenopódio, Erva-de-santa maria, Erva-pomba-rola, Erva-formigueira, Chá-do-méxico, Mastruço, Mastruz, Erva-mata-pulga, Uzaidela. 

    As partes usadas são a planta inteira, as folhas, e óleo. As plantas são cortadas no outono para extratos líquidos e são secadas para fabrico de pó. As folhas são usadas frescas e também conservadas como exigido para posterior uso. É uma erva picante, adstringente, fortemente aromática que destrói parasitas intestinais, aumenta a transpiração e relaxa espasmos. Também tem efeitos expectorante, anti-fungal e insecticida. Das folhas e flores pode-se extrair um óleo essencial que contém ascaridol. Foram isolados dois compostos ativos: glicosídio de quercitina e isohametina. 

    Chenopodium ambrosioidesA "Erva-de-Santa Maria" é tradicionalmente usada no Brasil para afugentar pulgas e percevejos domésticos, sendo colocada, seca, sob o colchão ou lençol da cama. Fazem-se vassouras com a planta que, ao varrer a casa, afugenta pragas domésticas. Infusões ou extratos são usados como vermífugos, sendo realmente eficientes. No passado cultivava-se essa planta para a preparação de antihelmínticos oficinais, cuja descrição do processo foi publicada na Farmacopéia Brasileira de R. ALBINO. A ação é mais pronunciada contra ancilóstomo que sobre lombriga. O chá preparado com as folhas é pouco eficiente contra vermes intestinais, mas é considerado como estimulante estomacal. Medicinalmente a erva é usada internamente para tênia, outros pequenos parasitas, disenteria por amebas, asma e catarro. Externamente é usada para pé de atleta e mordidas de insetos. 

    Componentes ativos encontrados na planta são tóxicos. Em experimentos com administração da planta a porcos foi constatado o desenvolvimento de lesões hepáticas e glomerulares, sementes causaram tumores no estômago. O ascaridol provoca irritação na pele e mucosas, vômito, vertigem, dor de cabeça, danos nos rins e no fígado, colapso circulatório e eventualmente morte. A ingestão de infusão ou extrato por mulheres grávidas pode provocar aborto. Mulheres grávidas, pessoas idosas, crianças e pessoas debilitadas em geral não devem, de forma alguma, ingerir preparados com essa planta. Excesso causa vertigem, vômito, convulsões e até morte. 

    O óleo de chenopodium contém um vermífugo de largo espectro que é extensamente usado na medicina veterinária. É produzido de Chenopodium ambrosioides e também da variedade anthelminticum, que tem inclusive um teor mais alto do componente ativo. Na Argentina era comum o emprego dessa planta para o tratamento de verminoses de ovelhas. Também é usada como fumegante contra mosquitos e incluída em fertilizantes para inibir larvas de insetos. Compostos encontrados na planta são capazes de inibir o desenvolvimento de alguns fungos de solo, bem como o desenvolvimento de insetos como Scrobipalpula absoluta (traça do tomateiro) e Spodoptera frugiperda (lagarta do cartucho do milho), deixando prever possibilidades de aproveitamento em programas de controle biológico. 


    Chenopodium album

    Chenopodium albumÉ uma espécie originária da Europa, sendo nativa também na Asia. Ocorria na Bretanha já na parte final e logo após a Era Glacial. Sementes de Chenopodium album foram encontradas no estômago do homem de Tollund (100 AC). Ainda hoje é muito comum no Continente Europeu, sendo cultivada como legume e erva culinária. Povos de língua anglo-saxônica chamavam a planta de "melde" e o nome "Meldeburna", que significa "ribeirão onde crescem meldes" foi dado a uma povoação no século 10; esse nome foi alterado para Melbourn que hoje também é o nome de uma cidade na Australia. A planta alastrou-se ou foi levada para outras regiões, ocorrendo intensamente na América do Norte, marcando presença também na Ásia, inclusive na Península Arábica. Na América do Sul tem uma presença mais intensa no chamado cone Sul. No Brasil tem ampla distribuição, mas aparece quase sempre em forma de bolsões. Na região dos Campos Gerais, Paraná, tem ocorrido como infestante de lavouras. É uma das plantas com mais vasta área de distribuição pelo mundo, ocorrendo desde o Paralelo 70 ao norte, até o Paralelo 50 ao sul. Na Europa era uma das mais importantes verduras, até ser substituída pelo espinafre. Durante a colonização da América do Norte, os pioneiros também usaram a planta para consumo humano e como forragem para animais. As folhas novas eram fervidas e preparadas com manteiga, sal e pimenta. As sementes eram incorporadas na massa de pães e bolos e, por serem muito duras, eram previamente maceradas.
      

     
     

     
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