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situações clínicas
 
 
 
Iridologia
Dr. Alexandros Botsaris
Medicina Doce
 
Instituída há mais de cem anos, a iridologia – termo derivado do grego iridós (círculo colorido) e logia (ciência) – é a técnica de diagnóstico de doenças pela análise cuidadosa da íris do paciente. 

Ao examinar a íris, o iridologista tem diante de si uma estrutura única, pois cada pessoa tem uma íris peculiar, tão individual quanto às impressões digitais. Com o auxílio da iridologia, é possível diagnosticar não só o estado de saúde atual do paciente, como também prever antecipadamente a causa básica de uma doença que poderá vir a se manifestar no futuro. 
 

Origem da Iridologia:
 
A iridologia remonta ao século XIX, e foi criada pelo médico húngaro Ignaz Von Peczely. Aos 10 anos de idade, Von Peczely, que morava nos arredores de Budapeste, capturou uma coruja em seu jardim e acidentalmente quebrou-lhe uma das pernas. Ao tratá-la, percebeu o aparecimento de uma mancha na íris do animal, a qual foi mudando de cor e forma à medida que o tratamento ia prosseguindo. 
 
O fato permaneceu gravado em sua memória como um acontecimento marcante. Em 1861, a curiosidade deu lugar a um interesse mais intenso, ao acompanhar a doença da mãe e perceber o surgimento de pontos na íris da enferma à medida que seu estado se agravava. Após a morte da mãe, von Peczely decidiu estudar medicina, o que fez inicialmente em Budapeste (em 1862) e em seguida em Viena (em 1864), onde se formou médico e cirurgião. 
 
 Durante o curso de medicina, von Peczely acostumou-se a observar e relatar as alterações na íris dos pacientes que acompanhava, procedimento que manteve mesmo depois de ter se formado. Por fim, em 1867, publicou suas descobertas no livro Descoberta no Domínio da Natureza e na Arte de Curar. 
 
O trabalho causou muita polêmica nos meios científicos recebendo tanto críticas quanto elogios. 

Fato curioso é que, quase na mesma época, o homeopata sueco Nils Liljequist publicava outra obra, Diagnóstico a Partir do Olho, com conclusões semelhantes às de von Peczely. Sem que os autores se conhecessem nem tivessem qualquer contato entre si, as duas publicações foram fruto da coincidência, como surgimento de uma idéia original em dois lugares diferentes ao mesmo tempo. 
 
Apesar de as duas obras tratarem do mesmo assunto, o trabalho de Liljequist permaneceu ignorado durante alguns anos, até que iridólogos americanos o descobriram e traduziram para o inglês.A essa altura, porém, Von Peczely já recebera os louros da descoberta. Polêmica à parte, um grupo de médicos interessou-se pelo livro de von Peczely. Dando continuidade a sua descoberta, empenharam-se no mapeamento da íris. Trocando informações entre si, esses médicos foram publicando vários livros o mais importante até então, Iridologia, o Diagnóstico Através do Olho, foi escrito por Henry Edward Lane, médico australiano radicado nos Estados Unidos. 
 
A iridologia moderna foi lançada pelo Dr.Bernard Jensen, que desenvolveu um mapa da íris representando a localização dos órgãos e tecidos. Em sua descrição, a íris é dividida em sete zonas: a íris direita representa o lado direito do corpo; a do olho esquerdo, o lado esquerdo. Existem noventa áreas específicas conhecidas em cada íris e cada uma é diferente da outra. 
 
Apesar de contar com fervorosos defensores, a iridologia foi muito combatida. Como resultado acabou abandonada quase por completo em benefício de novos métodos complementares de diagnóstico, sendo praticada quase exclusivamente por médicos adeptos da homeopatia e outras medicinas alternativas.

  
  
 
  
Como funciona a iridologia
 
A íris é um diafragma e, como tal, dilata-se e contrai-se para regular a quantidade de luz que entra no olho. Ë composta por três camadas: uma película na superfície, uma trama de pequenas fibras, ou fibrilas, e uma camada de pigmento que dá a cor ao olho. As fibrilas são presas a um músculo, chamado ciliar, que ao se contrair puxa as fibrilas e altera o diâmetro da pupila. 
 
Segundo os iridólogos, estímulos nervosos vindos das regiões doentes provocam alterações na íris. Por intermédio de um reflexo nervoso, as fibrilas da íris modificam suas características num determinado ponto causando o surgimento de uma mancha. As manchas passam por quatro fases, a saber: 
 
Fase aguda - Trata-se da primeira fase, ocorrendo logo no início de uma doença qualquer. Nesta etapa aparece um inchaço no local e, por isso, a lesão é mais clara e discretamente elevada.Corresponde a casos agudos com intensa atividade inflamatória. 
 
Fase subaguda - Nesta segunda fase, começa a surgir uma pequena retração na região da mancha da íris, tornando a mancha mais escura.Corresponde a casos em que uma doença aguda passa a ser crônica. 
 
Fase crônica - Na terceira fase há uma atrofia das fibrilas e a retração na superfície da pupila torna-se evidente.Em conseqüência, a mancha fica ainda mais escura e nota-se uma diminuição das fibrilas no local.Corresponde a casos de doença crônica. 
 
Fase necrótica - Na quarta fase, a atrofia das fibras é intensa, formando uma grande depressão e uma mancha negra na região afetada da íris. Corresponde a doenças graves e destrutivas, como o câncer e a sífilis terciária. 
 
O exame das lesões permite ao médico saber a gravidade e o estágio do problema apresentado pelo paciente.
  
  
  
  
 
Como é o diagnóstico pela iridologia
 
O diagnóstico é feito mediante o exame criterioso da íris, o qual pode ser realizado a olho nu. O ideal, porém, é a utilização de um instrumento óptico para ampliar a imagem e permitir um diagnóstico mais apurado Esse instrumento pode ser uma lente de aumento comum ou um aparelho chamado “lâmpada de fenda”, empregado pelos oftalmologistas para examinar os olhos. 
 
O exame da íris permite ao médico estabelecer o diagnóstico pela localização das lesões. De acordo com o mapeamento das regiões da íris estabelecido pelo Dr. Bernard Jensen, existe uma relação entre cada região com os órgãos internos e partes do corpo humano, como veremos no seguinte resumo prático: 
 
1 - De maneira geral, as alterações de um lado do corpo causam modificações na íris do mesmo lado. Ou seja, o lado direito na íris direita, o lado esquerdo na íris esquerda. 
 
2 - Considerando o disco geral da íris de dentro para fora, em várias camadas, temos vísceras na camada interna, órgãos sólidos na segunda, cérebro e centros nervosos na terceira, e músculos na mais externa. 
 
3 - Considerando o disco da íris esquerda como um relógio, observam-se as seguintes relações: na posição de 12 horas, temos o cérebro e a cabeça; na posição de 3 horas, o tórax, o coração e o pulmão; na posição de 6 horas, a pelve, as pernas, a bexiga e os rins; na posição de 9 horas, a traquéia, o esôfago, a coluna e a tireóide. 
 
4 - A íris direita é a imagem em espelho da esquerda. 
 
O médico estabelece o diagnóstico pela localização das lesões na íris e pode pedir outros exames para confirmar o diagnóstico. Caso ainda não haja nenhuma lesão evidente, o médico propõe um tratamento e vai controlando a melhora ou piora com exames periódicos da íris.O ideal é uma avaliação a cada três meses. 
 
  
  
  
 
 
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