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Projeção dos órgãos na íris Técnica de visualização dos sinais Aparência do sinais no relevo da íris Sistema Digestivo Stress Sistema Respiratório Coração Sistema Gênito-Urinário Alterações Hormonais Sistema Nervoso Central Intoxicações Homeopatia e Iridologia Anatomia do Olho |
Dr. Alexandros Botsaris
Medicina Doce
Ao examinar a íris, o iridologista tem diante de si uma estrutura
única, pois cada pessoa tem uma íris peculiar, tão
individual quanto às impressões digitais. Com o auxílio
da iridologia, é possível diagnosticar não só
o estado de saúde atual do paciente, como também prever antecipadamente
a causa básica de uma doença que poderá vir a se manifestar
no futuro.
O fato permaneceu gravado em sua memória como um acontecimento marcante. Em 1861, a curiosidade deu lugar a um interesse mais intenso, ao acompanhar a doença da mãe e perceber o surgimento de pontos na íris da enferma à medida que seu estado se agravava. Após a morte da mãe, von Peczely decidiu estudar medicina, o que fez inicialmente em Budapeste (em 1862) e em seguida em Viena (em 1864), onde se formou médico e cirurgião. Durante o curso de medicina, von Peczely acostumou-se a observar e relatar as alterações na íris dos pacientes que acompanhava, procedimento que manteve mesmo depois de ter se formado. Por fim, em 1867, publicou suas descobertas no livro Descoberta no Domínio da Natureza e na Arte de Curar. O trabalho causou muita polêmica nos meios científicos recebendo tanto críticas quanto elogios. Fato curioso é que, quase na mesma época, o homeopata
sueco Nils Liljequist publicava outra obra, Diagnóstico a Partir
do Olho, com conclusões semelhantes às de von Peczely. Sem
que os autores se conhecessem nem tivessem qualquer contato entre si, as
duas publicações foram fruto da coincidência, como
surgimento de uma idéia original em dois lugares diferentes ao mesmo
tempo.
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Segundo os iridólogos, estímulos nervosos vindos das regiões doentes provocam alterações na íris. Por intermédio de um reflexo nervoso, as fibrilas da íris modificam suas características num determinado ponto causando o surgimento de uma mancha. As manchas passam por quatro fases, a saber: Fase aguda - Trata-se da primeira fase, ocorrendo logo no início de uma doença qualquer. Nesta etapa aparece um inchaço no local e, por isso, a lesão é mais clara e discretamente elevada.Corresponde a casos agudos com intensa atividade inflamatória. Fase subaguda - Nesta segunda fase, começa a surgir uma pequena retração na região da mancha da íris, tornando a mancha mais escura.Corresponde a casos em que uma doença aguda passa a ser crônica. Fase crônica - Na terceira fase há uma atrofia das fibrilas e a retração na superfície da pupila torna-se evidente.Em conseqüência, a mancha fica ainda mais escura e nota-se uma diminuição das fibrilas no local.Corresponde a casos de doença crônica. Fase necrótica - Na quarta fase, a atrofia das fibras é intensa, formando uma grande depressão e uma mancha negra na região afetada da íris. Corresponde a doenças graves e destrutivas, como o câncer e a sífilis terciária. |
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