Nuts, coconut meat, raw
Scientific Name:
Cocos nucifera
Nutrient
|
Units
|
Value per
100 grams of
edible portion
|
Proximates
|
Water
|
g
|
46.99
|
Energy
|
kcal
|
354
|
Energy
|
kj
|
1481
|
Protein
|
g
|
3.33
|
Total lipid (fat)
|
g
|
33.49
|
Carbohydrate, by difference
|
g
|
15.23
|
Fiber, total dietary
|
g
|
9.0
|
Ash
|
g
|
0.97
|
Minerals
|
Calcium, Ca
|
mg
|
14
|
Iron, Fe
|
mg
|
2.43
|
Magnesium, Mg
|
mg
|
32
|
Phosphorus, P
|
mg
|
113
|
Potassium, K
|
mg
|
356
|
Sodium, Na
|
mg
|
20
|
Zinc, Zn
|
mg
|
1.10
|
Copper, Cu
|
mg
|
0.435
|
Manganese, Mn
|
mg
|
1.500
|
Selenium, Se
|
mcg
|
10.1
|
Vitamins
|
Vitamin C, total ascorbic acid
|
mg
|
3.3
|
Thiamin
|
mg
|
0.066
|
Riboflavin
|
mg
|
0.020
|
Niacin
|
mg
|
0.540
|
Pantothenic acid
|
mg
|
0.300
|
Vitamin B-6
|
mg
|
0.054
|
Folate, total
|
mcg
|
26
|
Folic acid
|
mcg
|
0
|
Folate, food
|
mcg
|
26
|
Folate, DFE
|
mcg_DFE
|
26
|
Vitamin B-12
|
mcg
|
0.00
|
Vitamin A, IU
|
IU
|
0
|
Vitamin A, RE
|
mcg_RE
|
0
|
Vitamin E
|
mg_ATE
|
0.730
|
Lipids
|
Fatty acids, total saturated
|
g
|
29.698
|
4:0
|
g
|
0.000
|
6:0
|
g
|
0.191
|
8:0
|
g
|
2.346
|
10:0
|
g
|
1.864
|
12:0
|
g
|
14.858
|
14:0
|
g
|
5.866
|
16:0
|
g
|
2.839
|
18:0
|
g
|
1.734
|
Fatty acids, total monounsaturated
|
g
|
1.425
|
16:1 undifferentiated
|
g
|
0.000
|
18:1 undifferentiated
|
g
|
1.425
|
20:1
|
g
|
0.000
|
22:1 undifferentiated
|
g
|
0.000
|
Fatty acids, total polyunsaturated
|
g
|
0.366
|
18:2 undifferentiated
|
g
|
0.366
|
18:3 undifferentiated
|
g
|
0.000
|
18:4
|
g
|
0.000
|
20:4 undifferentiated
|
g
|
0.000
|
20:5 n-3
|
g
|
0.000
|
22:5 n-3
|
g
|
0.000
|
22:6 n-3
|
g
|
0.000
|
Cholesterol
|
mg
|
0
|
Phytosterols
|
mg
|
47
|
Amino acids
|
Tryptophan
|
g
|
0.039
|
Threonine
|
g
|
0.121
|
Isoleucine
|
g
|
0.131
|
Leucine
|
g
|
0.247
|
Lysine
|
g
|
0.147
|
Methionine
|
g
|
0.062
|
Cystine
|
g
|
0.066
|
Phenylalanine
|
g
|
0.169
|
Tyrosine
|
g
|
0.103
|
Valine
|
g
|
0.202
|
Arginine
|
g
|
0.546
|
Histidine
|
g
|
0.077
|
Alanine
|
g
|
0.170
|
Aspartic acid
|
g
|
0.325
|
Glutamic acid
|
g
|
0.761
|
Glycine
|
g
|
0.158
|
Proline
|
g
|
0.138
|
Serine
|
g
|
0.172
|
Other
|
Caffeine
|
mg
|
0
|
Theobromine
|
mg
|
0
|
USDA Nutrient Database for Standard Reference, Release
14 (July 2001)
|
Luiz Roberto Salvatori Meira
<falecom@luizmeira.com> 24 de
agosto de 2008 01:41
Para: Edson Ribeiro <ribeiro@habisfera.net>
Oi Edson,
Coco é um fruto,
exibirá caracterísicas de induzir
o equilíbrio metabólico como
todas as sementes.
Fruto é
o que envolve
as sementes. Pode ser grande, pequeno ou quase inexistente...
diferenciando-se
de folhas, caules e raízes. Ao englobar num só conceito busco
a simplicidade, propondo um só referencial. Isto é restringir
o conceito original que versa "sementes e frutos". Assumi isto
desde
há 15 anos onde estou verificando a eficácia desta restrição.
A imprecisão da palavra semente induz a busca do esclarecimento,
que amplia o conceito para castanhas, legumes e cereais, além das
frutas.
Quanto maior a quantidade, melhor; pois induz mais ao equilíbrio.
Por ser gorduroso influencia de forma marcante o equilíbrio lipídico,
induzindo o emagrecimento.
Vale a pena lembrar outros dois aspectos do metabolismo lipídico:
A formação da camada externa das células, a capa.
é constituída de duas camadas de lipoproteínas. O
equilíbrio das gorduras induz a formação de capas
mais íntegras, reduzindo a anisocitose endêmica no sexo feminino.
Aniso (forma) cito (célula) formatos diferentes, porque não
tem substâncias equilibradas para fazer a camada firme, com a forma
original. Esta é a forma de anemia mais frequente entre nós.
A aplicação deste conceito em situações mais
extremas como na anemia falciforme também induz a formação
de células bem estruturadas, minimizando a diátese genética
que se expressa mas facilmente em situações de desequilíbrio.
A parede celular dos virus também contém lípides.
O óleo de Coco é conhecido como auxiliar no tratamento de
viroses crônicas como a hepC. Utilizar o óleo puro considero
drástico e desequilibrado, melhor o Coco maduro, in natura; assim
estaremos colhendo os benefícios do equilíbrio de substâncias
que ainda não conhecemos mas que seguramente contribuirão
para o crescimento do broto ou para o nosso equilíbrio nutricional.
Quanto às colocações da CARLA CONTE, resumo em implementar
o uso da fruta in natura. Tenho insistido aos clientes que incorporem o
Coco à Culinária cotidiana, especialmente na forma de Coco
maduro ralado (fresco). Pode ser conservado em freezer e utilizado
diretamente,
sem esperar descongelar. Assim fica mais seco e rijo. Melhor em tamanho
de lascas finas.
Diversas aplicações podem ser implementadas:
Secar ao sol numa assadeira durante dois dias
oferece uma textura crocante
e permite conservação por período mais prolongado.
Flocos crocantes de Coco maduro, in natura, sem
adição
de qualquer outro ingrediente...huuummmm
orgânico por natureza, fácil de conservar e
transportar.
Fácil de comer sozinho, acompanhado em doces ou salgados...
e ainda faz bem, quanto mais, melhor!.... num
acredito!!!!
Traz ainda outro conceito interessante: os produtos
integrais ao induzirem
o equilíbrio também são auto-limitados, evitando a
overdose. Explicando melhor, ao comer algum tipo de castanha não
conseguimos exagerar, pois induz o vômito (Nux vomica).
Voltando à CARLA CONTE, vale a pena lembrar que:
Leite de Coco e Coco Ralado industrial apresenta
GLICEROL, o mesmo que
glicerina, resíduo de processamento de ossos bovinos e suínos.
2008/8/23 Edão <bardoedao@habisfera.net>
Olá pessoal... Vejam e comentem!!!
Um abraço do Edão
Abuse do coco e enxugue a barriga
Emagreça com Saúde!
Por CARLA CONTE
Se existe uma fruta que dá calafrios em quem quer
emagrecer, ela se chama coco. O máximo que as pessoas às voltas com a
balança se permitem é beber da sua água. Esse, porém, é um grande
equívoco. Verdade seja dita: trata-se de um alimento gorduroso. Mas,
por mais paradoxal que pareça, é justamente por isso que ajuda a
eliminar medidas. "Inúmeras pesquisas demonstram a importância da
gordura de coco no emagrecimento", afirma a nutróloga Tamara Mazaracki,
do Rio de Janeiro. Uma delas, publicada no International Journal of
Obesity and Related Metabolic Disorders, revista científica da
Associação Internacional para o Estudo da Obesidade, aponta que algumas
de suas moléculas gordurosas estão relacionadas à redução do peso
corporal e à perda significativa de pneuzinhos.
Entenda o paradoxo
O coco é riquíssimo em duas gorduras – o ácido
láurico e o monolauril –, que têm tudo a ver com um corpo mais esbelto.
De rápida digestão, elas não ficam estocadas nas células. Ao contrário,
servem de combustível para gerar energia, evitando assim que se
transformem em pneus. "Essa dupla reduz o percentual de gordura
corporal porque os triglicerídios de cadeia média, caso do ácido
láurico e do monolauril, favorecem a oxidação de ácidos graxos e a sua
utilização como fonte de energia", explica Tamara. Resultado: esse
processo combate e diminui os depósitos de... sim,
elas mesmas, as bandidas que estufam o corpo. "O ácido láurico e o
monolauril também regulam o funcionamento da tireóide, acelerando o
metabolismo orgânico, o que facilita o emagrecimento", completa Tamara.
Como se não bastasse, têm uma ação antiinflamatória a nível celular.
"Eles aumentam a produção de substâncias protetoras e, ao mesmo tempo,
diminuem as concentrações de outras próinflamatórias.
E isso dá uma grande ajuda no emagrecimento, porque
obesidade e sobrepeso são decorrentes de desequilíbrios inflamatórios",
explica a nutricionista funcional
Daniela Jobst, do Centro Brasileiro de Nutrição
Funcional, em São Paulo. Apesar de a água de coco ser muito usada por
quem vive de olho na balança, ela não interfere significativamente na
perda de peso justamente por não ser rica nessas gorduras do bem. Mas,
claro, a bebida é válida como um refresco leve e nutritivo.
Mil e uma utilidades
O ácido láurico e o monolauril têm ainda outras
funções importantes no nosso organismo. Atuam como antivirais, combatem
fungos e bactérias, melhoram a resposta imunológica, aumentam o
colesterol bom (HDL) e protegem o coração.
Como usar
Essa fruta pode entrar no menu regularmente na forma
de gordura de coco, encontrada em lojas de produtos naturais, leite de
coco, coco desidratado ou natural. A fruta verde, embora saudável, não
se presta para eliminar quilos extras. É que nesse estágio ainda não há
teor significativo de ácido láurico e monolauril. Por isso, para fins
antibarriga, só vale usar a fruta madura, seca. Quais as quantidades?
Coco seco: de 20 a 30 gramas, cortado em pequenas lascas, como petisco
na hora do lanche aos pedaços. Ele é excelente para reduzir o apetite.
Coco desidratado: de 1 a 2 colheres de sopa, no iogurte, no suco ou na
vitamina. Leite de coco: a quantidade fica a seu critério. O importante
é adotá-lo com regularidade.Vale usar na preparação de pratos, como
peixe, e de suco (misture ½ copo (100 ml) de leite de coco e ½ copo de
água, sem adoçar). Nesse caso, prefira bebê-lo antes das refeições para
aplacar o apetite. Importantíssimo: a versão light deve ser totalmente
descartada, porque os benefícios estão justamente na sua gordura --
lembra? Gordura de coco: de novo, a quantidade depende do gosto
pessoal, mas não abuse. Ela é indicada para refogar arroz, legumes
etc.) Ah, não custa ressaltar o óbvio: doce de coco não pode entrar no
cardápio com freqüência. É uma delícia, mas contém muito, muito açúcar.
E aí, os quilos que você perdeu fazendo uso da fruta conforme o
sugerido, acabam voltando.
O coco e suas calorias
20 g de polpa do coco bem verde = 35 calorias
25 g ( que correspondem a 1/8 da fruta em lascas ou 2 colheres de sopa
da polpa ralada) da
polpa do coco maduro = 75 calorias
>> 1 colher de sopa (10 g) de coco desidratado = 45 cal
>> 1 colher de sopa (20 ml) de leite de coco = 50 cal
>> 1 colher de sopa (10 g) de gordura de coco = 90 cal
>> 1 copo (250 ml) de água de coco = 55 cal
>> 1 colher de sopa (15 g) de doce de coco = 70 cal
>> 1 cocada pequena (50 g) = 160 cal
|