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Aspectos alergênicos dos produtos suínos


Conteúdo abordado de forma interativa em:
 
É consenso que produtos suínos sejam agressivos, tanto que são evitados formalmente em situações delicadas tal como puerpério, infância, pós-operatórios, quadros infecciosos etc.
 
O grupo humano de maior longevidade amplamente reconhecida estão relacionados a cultura helênica onde os suínos estão fora dos parâmetros alimentares. Possivelmente este fator é muito mais importante para induzir longevidade do que o atribuído ao consumo alimentar de óleo.

Os subprodutos encontran-se tradicionalmente disseminados em nossa cultura alimentar, de forma subliminar. Possuem significado especial quando vistos sob o prisma antigênico, sendo extremamente alergênicos (estimulam a formação de anticorpos). Atualmente o desenvolvimento dos produtos químicos de uso doméstico tendem a incorporar suínos na forma de glicerol.
 
A seguir citamos alguns produtos contaminados com suínos, com o intuito de auxiliar aqueles que querem livrar-se desta agressão camuflada:
 
- Embutidos. Praticamente todos tem alguma proporção de suínos, muitas vezes misturados com eqüinos. Até na lingüiça de frango a "tripa" é de porco. Para ratificar eis os mais freqüentes: salsicha, lingüiça, mortadela, presunto, salame, chouriço.
 
- Pão comum (francês, bengala, etc.). 50% das dezenas de padarias que investigamos pessoalmente utilizam banha de porco na composição dos seus produtos, especialmente os crocantes como a massa folhada e os doces confeitados (glacê pode conter banha).
 
- Salgadinhos sabor bacon ou presunto. Aqui vai uma forma de contaminação curiosa, pois o artifício de aromatizar as prateleiras de salgadinhos nos supermercados com Spray de "bacon" pode desencadear reações nos transeuntes mais sensíveis.
 
- Massas recheadas tipo lasanha, ravioli. Geralmente contém subprodutos suínos.
 
- Sanduíches. Geralmente contém lascas de bacon ou são preparados na mesma chapa onde foram fritos produtos suínos.
 
- Churrascos. Geralmente são mesclados com carne suína ou recebem o gotejamento de produtos suínos localizados em andares superiores dentro da churrasqueira. Lembrar que as carnes distribuídas nos açougues estão em geral contaminadas com suínos ao serem manuseadas com as mesmas lâminas e nos mesmos cepos.
 
- Pratos compostos, tipo farofa, risoto, maionese, saladas, bife rolê, feijão. Muitas vezes contém presunto ou bacon picado. Bom lembrar que em verduras cozidas e sopas é usual "tempero" com bacon.
 
- Banha como substituto do óleo. Muito utilizada em restaurantes comerciais e industriais assim como em alguns ambientes domésticos.
 
- Chocolates. Quando trazem "gordura animal" entre os ingredientes estampados no rótulo.
 
- Gelatinas. São preparadas com raspas de couro animal, em alguns casos usando suínos, como por exemplo os produtos "Otker". As cápsulas de medicações e complementos nutricionais são compostas com proteínas animais.
 
- Queijos. Aproximadamente 20% dos queijos são preparados com "coalho" suíno, e outro tanto com coalho transgênico. Coalho ácido, assim como leite proveniente de animais que não utilizam rações seriam os insumos adequados para a fabricação de queijo saudável. Este padrão de qualidade é mantido há anos nas marcas "Tradição" e " Porto Belo", provenientes de Rondônia e disponíveis em grandes redes como o "Pão de Açúcar". Na Região de campinas, o "Dalbem" oferece continuamente estes produtos.
 
- Fatiados. Lembrar que as lâminas nos estabelecimentos comerciais geralmente estão contaminadas com produtos suínos.
 
- Sorvetes de massa. A maioria das empresas produzem a massa do sorvete com mais de 50% de gordura. Parte desta gordura pode ser suína. A investigação por anos a fio tem mostrado que a composição varia com o passar do tempo, com a oferta dos insumos, assim como os métodos de fabricação. Agumas marcas chegam a assegurar por um determinado período que não utilizam gordura suína.
 
- Sabonetes, sabão em pedra e pasta dental também sugerem contaminação com lípides suínos. Sabões que utilizam somente gordura vegetal são mais seguros.
 
- Glicerina, compondo alimentos, bebidas, cosméticos, medicamentos, produtos de limpeza, têxteis.
 

- Gordura Vegetal Hidrogenada,  ainda não conseguimos esclarecer se fazem mistura com produtos animais durante os processos de fabricação, no entanto vale a pena lembrar que grande parte da gordura vegetal hidrogenada é composta de óleo de soja, sendo atualmente transgênica.



Glicerina



Sou obrigado a abordar este tema, após pestanejar por mais de um ano... pois seu impacto é tremendo... Ahhhrrr!

    Com a glicerina ou glicerol, a contaminação subliminar foi potencializada de forma icomensurável!!! pois 98% da glicerina comercializada por uma grande produtora (Razzo) não separa suínos de seus insumos (ossos).
    Felizmente, esta mesma empresa "Razzo" fornece Glicerina Kascher para aqueles que se atém aos aspectos imunológicos e ideológicos.
    Faço uma compilação de arquivos disponíveis na web, preservando a fonte no próprio texto, onde exponho a glicerina e sua abrangência.

    Para aqueles que estejam em processos alérgicos ou auto-imunes de difícil manejo, seria necessário considerar a possibilidade de excluir suínos com o rigor da glicerina.

    Isto é uma preparação para um texto mais fluido, enquanto coleto sugestões deixo o que vou separando...

Ah! ... desde abril de 2006, a maioria dos chocolates brasileiros passaram a possuir glicerol. Acompanhando a mesma tendência, muitos outros produtos alimentícios tradicionais incorporaram glicerol em sua composição, como por exemplo o Leite de Coco. Os produtos de limpeza e higiene também incorporaram a glicerina...
 

Que D'us nos proteja!
 



• NOMENCLATURA INCI: Glycerin 
• Nº CAS: 56-81-5 
• NOME QUÍMICO: 1,2,3-Propanotriol 
• NOME COMUM: Glicerol 
• PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: A glicerina é normalmente obtida como sub-produto dos 
processos de fabricação de óleos e sabões, e é utilizada em muitas aplicações industriais. Particularmente nas indústrias 
cosmética, farmacêutica e de domissanitários tem extensa aplicação como agente umectante, emoliente e lubrificante. É 
utilizada como veículo em muitos produtos cosméticos, farmacêuticos e de limpeza. 
• PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS: 
    Aspecto: Líquido xaroposo, higroscópico e incolor 
    Ponto de Ebulição (1 atm): 290ºC 
    Densidade (g/ml): 1,2610 
    Teor de água: 0,50% máx. 
    Índice de refração (20ºC): 1,4723 mín. 
    pH (sol. 10%): 6,5 – 7,5 
• OBSERVAÇÕES: Cuidado! Risco de explosão em contato com agentes oxidantes fortes, tais como: tiróxido de cromo, 
cloreto de potássio e permanganato de potássio. 
 
Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicerina"




Glicerina Vegetal Kosher

A Razzo é a primeira empresa do Brasil a produzir glicerina bi-destilada vegetal (produzida exclusivamente com óleos vegetais) com certificação Kosher, o que garante sua procedência.

 
A RAZZO vem se consolidando como um dos maiores fabricantes de Glicerina do País. A excelente qualidade da Glicerina RAZZO vem permitindo atender as mais rígidas especificações de qualidade dos setores farmacêuticos, cosmético, alimentício, resina entre outros. 

A RAZZO investe constantemente em novas tecnologias para aprimorar seus produtos e atender as exigências dos nossos clientes, melhorando a cada dia nossa qualidade e respeitando o consumidor. 

A Glicerina da Razzo deriva de óleos e gorduras naturais e é obtida através do processo de saponificação. 

A Razzo comercializa duas linhas de glicerinas: 
 

  • Glicerina Bi-destilada - 99.5% USP / FCC 
  • Glicerina Bi-destilada Vegetal Kosher - 99.5% USP / FCC 
Curiosidades

A Glicerina foi descoberta em 1779 por um químico Sueco, chamado Karl Wilhelm Scheele. O nome Glicerina vem da adaptação da palavra grega "GLUKÚS" que significa doce. 

Sua fórmula química é: CH2 OH-CHOH-CH2OH 

Devido a sua composição não tóxica, solúvel em água, viscosa, incolor, sem odor e com um gosto doce a Glicerina pode ser utilizada em diversas aplicações. 
 

Especificações da Glicerina RAZZO 
 
 

ANÁLISES MÉTODO ESPECIFICAÇÃO
Aspecto LA-GL-009  Liq. Incolor Viscoso
Odor  LA-GL-010  Adocicado
Cor Apha  LA-GL-011  Máx. 10,00 APHA
Densidade 20/20ºC (g/ml) LA-GL-008  Min. 1,26234
Teor de Glicerol (%) LA-GL-006  Min. 99,50
Ésteres (% Na2O)  LA-GL-012  Máx. 0,030
Cloretos (ppm)  LA-GL-002  Máx. 10,00
pH ( Sol. 10% 25ºC )  LA-GL-001 6,5 - 7,5
Ferro (ppm)  LA-GL-013  Máx. 0,05
 
Forma de comercialização: a granel ou tambores de 250 kg
Data de validade da Glicerina 24 meses
Razzo Ltda.©
tel.: (11) 2164-1313 
e-mail: atendimento@razzo.com.br






Glicerina do Biodiesel

Perspectivas

Os excedentes de glicerina derivada do biodiesel poderão levar a grandes reduções no preço, eliminando parte da produção de glicerina de outras fontes, hoje de 0,8 a 1,0 M t/ ano. Com as reduções substanciais de preço, deverão também entrar no mercado de outros polióis, em particular o sorbitol. Na Europa, o aumento de biodiesel, para atingir apenas alguns pontos porcentuais do diesel, cobriria grande parte da demanda atual por glicerol.

Buscam-se novas aplicações de grandes volumes para glicerina no mundo, e isto provavelmente se dará nos intermediários para plásticos, como o propanodiol - PDO, contudo não são soluções de curto prazo.

O cuidado a ser tomado, juntamente com o desenvolvimento de outros usos, é não usar nos estudos de custos os créditos para glicerina com base nos valores de mercado de hoje.

Mercado - Glicerol

O Glicerol é produzido por via química ou fermentativa. Tem uma centena de usos, principalmente na indústria química. Os processos de produção são de baixa complexidade tecnológica.

A produção por síntese microbiana predominou até que a síntese química, de subproduto do propileno, avançou em 1950. Agora, com o declínio na produção de polipropileno, as fermentações voltaram a ocupar espaço no mercado. O mercado de volumes e preços oscilou muito na última década.

Entre 1995-2003, os preços oscilaram entre US$ 1.08/ lb e US$ 0.60/ lb, com tendência, nos últimos anos74, para US$ 1.00/ lb.

As aplicações principais hoje são:
Síntese de resinas, ésteres 18%
Aplicações farmacêuticas 7%
Uso em cosméticos 40%
Uso alimentício 24%
Outros 11%

A demanda cresce mais nos mercados de uso pessoal e higiene dental, e alimentos, onde o produto tem maior pureza e valor. Corresponde a 64% do total. Em alimentos, a demanda de glicerina e derivados cresce em 4% ao ano.

Depois de fortes oscilações na década de 90, desde 2000 o mercado para glicerina volta a crescer. Uma grande fonte agora na Europa e nos Estados Unidos é a glicerina proveniente do biodiesel.

Drogas

O glicerol é atualmente um dos ingredientes mais utilizados na indústria farmacêutica na composição de cápsulas, supositórios, anestésicos, xaropes e emolientes para cremes e pomadas, antibióticos e anti-sépticos. Lembrar que além de participar da composição na forma de derivados do glicerol, também compõe a cápsula, quando está nesta apresentação.

Cosméticos

Por ser não-tóxico, não-irritante, sem cheiro e sabor, o glicerol tem sido aplicado como emoliente e umectante em pastas de dente, cremes de pele, loções pós-barba, desodorantes, batons e maquiagens.

Tabaco

O glicerol tem sido empregado no processamento de tabaco a fim de tornar as fibras do fumo mais resistentes e evitar quebras. É empregado na composição dos filtros de cigarros e como veículo de aromas.

Têxteis

Amaciar e aumentar a flexibilidade das fibras têxteis.

Outros

Pode ainda ser empregado como lubrificante de máquinas processadoras de alimentos, fabricação de tintas e resinas, fabricação de dinamite etc.

Alimentos e bebidas

O glicerol pode ser usado como umectante e para conservar bebidas e alimentos tais como refrigerantes, balas, bolos, pastas de queijo e carne, ração animal seca. Todas estas aplicações utilizam hoje principalmente sorbitol. É possível que o glicerol venha a tomar parte dos mercados de sorbitol, se os preços caírem nos próximos anos em função de superprodução, com o biodiesel.

Aplicação exclusiva do glicerol: por ser um componente estrutural de lipídeos tem sido utilizado em preparações de molho para salada, coberturas de doces e sobremesas geladas.

Outro mercado muito importante, e exclusivo, que provavelmente vai se desenvolver com a maior oferta de glicerol, é a aplicação deste para a síntese de moléculas de alto valor agregado. Entre estas está o PDO (propanodiol), a partir de fermentação do glicerol, para uso em plásticos. Matéria-Prima do futuro para fermentações de: 1,3 propanodiol e dihidroxiacetona.

Se o glicerol tiver um grande crescimento de oferta com redução de preços em função da produção de biodiesel, e grande parte do mercado de sorbitol for substituído por glicerol nas aplicações de drogas, cosméticos e outros, teríamos uma nova demanda de glicerol estimada em 300 mil t por ano.

Muitas aplicações de sorbitol em alimentos poderão ser substituídas pelo glicerol. Do ponto de vista tecnológico, existem poucas aplicações para as quais a glicerina não entraria no mercado de sorbitol.

A produção de glicerol foi de 800 mil t/ano em 2000; a produção advinda de biodiesel (Europa e EUA) em 2000 já era de 10% do total; em 2002, estimava-se em 200 mil t/ ano.

 




Avicultura Industrial

Gelatina de suíno

Hoje, no Brasil, são produzidas anualmente cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno.
 

Redação SI (185/2005) - Um nicho da suinocultura que é pouco divulgado é o da utili-zação da pele do animal para a produção de gelatina. Mais do que um produto, a gelatina é um ingrediente muito aplicado pela indústria alimentícia na elaboração de iogurtes, balas e produtos dietéticos. Já a indústria farmacêutica utiliza a gelatina suína para a produção de cápsulas de remédios e de produtos cosméticos. Sua aplicação também está presente no segmento fotográfico, onde a gelatina é comumente utilizada na revelação dos filmes. De acordo com Paulo Reimann, presidente da Gelita do Brasil, hoje são produzidas anualmente no País cerca de 6 mil toneladas de gelatina a partir da pele do suíno. "Além da própria gelatina, a pele suína é destinada para a produção de pururuca e emulsões para embutidos como mortadelas, salsichas, patês e lingüiças", explica. "A história da gelatina remonta séculos, sendo produzida a partir de couro bovino e suíno". Segundo Reimann, o principal destino da gelatina suína produzida pela empresa é para a confecção de cápsulas e de gomas tipo confeito.

A exploração do couro suíno pela indústria no Brasil ainda é muito baixa. Apenas 0,2% do total de animais abatidos tem a pele destinada para o curtimento. "Não existe um cuidado diferenciado nas granjas de suínos para a extração da pele no animal. Os cuidados da suinocultura moderna visam o suíno como um todo", diz Rei-mann. "No entanto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) impõe algumas exigências para a utilização da pele do suíno na transformação de gelatina como: somente são permitidas peles oriundas de frigoríficos com registro no SIF, cujas carcaças passaram por inspeções ante e post-mortem; que tenham rastreabilidade dos animais e de suas etapas de processamento e que mantenham rotinas de boas práticas de produção", detalha o presidente. "Além disso, existe um outro fator determinante para o uso da pele suína na industrialização de gelatina alimentícia que é o teor de gordura presente no couro do animal, cujo limite é de 10%".

Processamento da pele - Durante o abate dos suínos no frigorífico, as carcaças que terão a pele aproveitada passam por um processo denominado de esfola (retirada total do couro animal). "Os suínos passam por todas as etapas usuais de abate como atordoamento, sangria, escaldamento e depilação, evisceração, divisão da carcaça, esquartejamento e desossa. A esfola é realizada no momento em que ocorre o esquartejamento do animal na linha de processamento", esclarece Paulo Reimann. Segundo o presidente da Gelita, de uma carcaça suína normal podem ser retirados, em média, 5,5 kg de pele. "O preço do quilo da pele suína para fabricação de gelatina alimentícia gira em torno de R$ 0,95, incluídos os impostos".

A indústria farmacêutica utitliza a gelatina para a fabricação de cápsulas de medicamentos
Da pele bruta para a gelatina, a matéria-prima passa por várias etapas de industrialização. "É uma série de operações unitárias que vão desde a hidrólise do colágeno, a purificação da matéria-prima, concentração e secagem", comenta o presidente. Segundo ele, os frigoríficos já fornecem a pele separada a partir da camada subjacente de gordura. Dessa forma, a pele do suíno pode ser transportada em estado fresco, refrigerado ou congelado, dependendo da distância a ser percorrida. "Se necessário, a matéria-prima pode ser estocada em armazéns refrigerados até a sua utilização". Paulo Reimann explica que para a produção de gelatina suína, a pele do animal sofre um pré-tratamento ácido por três dias antes de ir para a etapa de extração, onde recebe água quente e passa por um processo de extração de múltiplos estágios. A solução de aproximadamente 5% de gelatina obtida no processo de extração passa, então, por filtros de alta performance que retiram todo e qualquer resíduo de gorduras e fibras. A pré-purificação é então completada através de filtros. Na seqüência, evaporadores a vácuo são usados para esterilizar a solução de gelatina e ao mesmo tempo remover, gastando um mínimo de energia, a água da solução diluída, e concentrar a gelatina até que esta atinja uma consistência de mel. Com a ajuda de um esterilizador de alta temperatura, a solução de gelatina altamente concentrada passa por mais uma esterilização de segurança. Os passos seguintes são, então, refrigeração e soli-dificação. Neste último processo a gelatina é "extrusada" e ganha a forma de "espaguete", sendo distribuída uniformemente sobre a esteira de secagem. O ar usado para secagem é filtrado, lavado, desumidificado e descontaminado. Na saída do túnel de secagem, a gelatina é quebrada e moída em partículas de tamanho uniforme. "Estes são os passos finais, porém muito importantes do processo, pelos quais a gelatina é preparada para aplicações particulares ou para requerimentos específicos do cliente final", explica Reimann.

Mercado - A Gelita, uma das maiores fabricantes de gelatina animal do mundo, produz no Brasil 22 mil toneladas do produto ao ano, originárias de pele suína e bovina. "Cerca de 80% da nossa produção vão para o mercado internacional", revela Paulo Reimann. Segundo ele, no mercado mundial o crescimento do consumo de gelatina é de 4% ao ano, impulsionado pela crescente demanda da indústria alimentícia e da indústria farmacêutica. "No Brasil, prevemos um incremento de 15% no consumo de gelatina animal em 2005, o que significa uma produção adicional de 8 mil toneladas".

Gelatina comestível 

A gelatina comestível é um alimento natural. As matérias-primas utilizadas para sua fabricação são peles (suína e bovina) e ossos que provêm de animais abatidos e aprovados para o consumo humano. A proteína (colágeno) contida nas peles e nos ossos representa a verdadeira matéria-prima para a fabricação de gelatina. Gelatinas comestíveis disponíveis comercialmente possuem a seguinte composição:  

84 - 90% proteína 

8 - 12% água 

2 - 4% sais minerais 

Elas não contêm carboidratos, gorduras, colesterol ou purina e são livres de qualquer tipo de conser-vantes. Todas as gelatinas comestíveis estão integralmente de acordo com os padrões bacteriológicos exigidos.

 
fonte: por Andrea Quevedo





From: Carol Suiter
To: Veg Brasil
Sent: Wednesday, August 07, 2002 4:37 PM
Subject: [veg-brasil] Carne de porco..uhg!
 
Carne de porco pode provocar "doping" natural em atleta
 
Um estudo publicado na Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias pode ajudar a esclarecer algumas polêmicas envolvendo o uso do esteróide anabolizante nandrolona por atletas. O consumo de carne de porco provoca concentrações da substância no organismo que podem ultrapassar em até 100 vezes os limites estabelecidos pelos exames antidoping, de acordo com os pesquisadores portugueses.
Em atletas do sexo masculino, a quantidade permitida de nandrolona é de 2 nanogramas por centímetro cúbico de urina, para o sexo feminino, 5 nanogramas. A substância é produzida normalmente pelo organismo, só que em quantidades equivalentes a cerca de 10% desse valor.
A nandrolona é uma das principais drogas utilizadas por atletas que praticam esportes como natação, basquete, atletismo e levantamento de peso, pois seus efeitos são aumento da força e da massa muscular. Nos jogos Olímpicos de Atlanta, de 1996, o nadador Hugo Duppré, e os jogadores de pólo aquático Eric Borges e Alexandre Lopez tiveram resultados positivos para a substância e foram suspensos por quatro anos.

 

Carol Suiter
carol_suiter@yahoo.com.br
icq 71558674
 



 
Gelatina (carne de porco/bovina) nos Produtos Kellogg
 
Obrigado por contactar a Companhia Kellogg sobre a gelatina que nós adicionamos a alguns de nossos produtos.
É com satisfação que fornecemos a você esta informação.
A gelatina é usada para auxiliar a textura do produto e é derivada tanto da carne bovina como da carne de porco.
Os cereais Kellogg's(R) Frosted Mini-Wheats R) e Kellogg's(R) Rice Krispies Treats(R) - de trigo e de arroz - contêm gelatina tipo B, que é derivada da carne bovina.
Toda vez que os ingredientes de marshmallow estiverem presentes em um tipo de cereal da Kellogg's(R), o marshmallow contem a gelatina do tipo A, que é derivada da carne de porco.
As barras de cereais da Kellogg's(R) Krave(TM) contêm também o tipo de gelatina A derivado das fontes da carne de porco. O tipo de gelatina B é derivado das fontes da carne bovina e encontrado na crosta de açúcar cristalizado de todas as variedades Kellogg(R) Frosted Pop-Tarts(R), Kellogg (R) Frosted Pop-Tarts(R) Snak-Stix(TM), todas as variedades de produtos Kellogg (R) Pop-Tarts(R) Pastry Swirls, e Kellogg's(R) Nutri-Grain(R) Minis com iogurte e açúcar cristalizado.
Plain (sem o açúcar) Kellogg (R) Pop-Tarts(R) não contêm gelatina.
Nenhum dos equipamentos que têm contato com a gelatina nos produtos Kellogg(R) Frosted Pop-Tarts(R) é usado na produção de outras massas.
Kellogg's(R) Rice Krispies Treats(R) Squares contêm gelatina do tipo A no marshmallow, que é derivado da carne de porco.
O amido de trigo "pré-gelatinizado" contido em algumas de nossas  massas tostadas é derivado do trigo e não contem nenhuma gelatina. A gordura vegetal somente é usada para produzir produtos Kellogg simples ou açucarados
(R) Pop-Tarts(R). Nenhuma gordura animal é usada.
Nós apreciamos seu interesse pelos nossos produtos e esperamos ter fornecido a informação que você necessita para fazer a escolha do alimento apropriado para sua família.
Sinceramente,


Ana Lara Departamento de Relações com o Consumidor
HR no NHS 25 a 27 abril de 2006 , Birmingham




 
Shalom chaver,

Muito interessante o material sobre glicerina e glicerol. Eu sempre verifico a procedência do mesmo junto às empresas antes de consumir qualquer coisa que tenha glicerina. Muitos, como por exemplo a Nestlé e a Adams, usam glicerina vegetal (ainda bem). Até mesmo sabonete eu prefiro o vegetal.

Sha'ul

Shaul Bentsion








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