Na literatura médica, alergias aos transgênicos
são as mais citadas (onde a adulteração genética
é menos sutil que nos híbridos). Os transgênicos são
obtidos através de engenharia genética por meio de "transplantes"
de segmentos de DNA, não só entre espécies diferentes
como entre gêneros, grupos... por exemplo: genes de peixe em plantas,
genes humanos em porcos... etc.
Entre espécimes disponíveis para plantio encontramos
produtos comuns como milho,
feijão, arroz, tomate,
abóbora, canola.
Nos outros ramos de atividade podemos lembrar de: produtos
terapêuticos que utilizam esta técnica de engenharia genética,
como a insulina dita humana, mas que é sintetizada por bactérias
transgênicas com genes humanos; as vacinas alimentares que
estão sendo testadas com bananas transgênicas; o coalho
para queijos preparados com Echerrichia coli transgênica; fermentos
para panificação e enzimas industriais
com bactérias e transgênicas; adoçante artificial
aspartame que utiliza enzima transgênica; os produtos alimentícios
industrializados: Creme de milho verde e Sopão de Galinha
Knorr, Sopão de Galinha Pokemon (Arisco), Prosobee, Cup Noodles,
Bac’os, Bac’n Pieces, Batata frita Pringles, Salsicha tipo Viena Swift,
Ovomaltine Cereais e Fibras (Novatis), Mistura para bolo de chocolate Sadia
(Anaconda), entre outros; ração com soja e milho transgênicos
induzem produtos animais mais alergênicos,
especialmente as aves.
Nesta área as pesquisas têm sido das mais mirabolantes
possíveis, e seguramente poucos terão discernimento de qualificá-las
como antagônicas à vida.
Momentaneamente no âmbito alimentar, privilegiar grãos
selvagens simboliza a brecha viável para a agricultura e alimentação
natural, onde os feijões são estrela maior. Este empenho
pessoal na severa vigilância da qualidade dos alimentos nos possibilitará
esquivar de doenças desconhecidas, resultantes de tecnologias
emergentes e inseguras.
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