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Canola

 (março de 99) 
* Australian trade authorities announced on Jan. 8, the largest shipment of canola (rapeseed) ever exported from Australia. The $16.5 million dollar shipment is bound for oilseed crushing plants in Europe. According to Graham Lawrence, managing director of the New South Wales Grains Board, "Europe has moved to become a major buyer this year because Australia is the only country to guarantee non-genetic modified canola." Canada has lost $300-400 million in canola sales to Europe over the last year because government authorities have followed the US model of co-mingling GE and non-GE grains. This year over 50% of Canada's 13.4 million acres of canola are genetically engineered. 

 The searchable WWW list archive is available at 

              http://gen.free.de/archives.html 



 
• Laurical® (Produced by Calgene, Inc.) - A less-expensive source of high-quality raw materials for soaps, detergents and cocoa butter replacement fats. Rapeseed plants with more than 35 percent laurate in oil have been produced. 
 
• Liberty Link™ Canola (Produced by AgrEvo®) - Introduced in 1995, Liberty Link™ Canola allows growers to apply Liberty™ herbicide over the top during the growing season. This results in weed control with no effect on crop performance or yield. 
 
• IMI™ Canola Seed (Produced by American Cyanamid) - Introduced in 1995, imidazolinone- tolerant canola allows growers to apply environmentally friendly imidazolinone herbicides to canola. In Canada, registration of ODYSSEY™ herbicide, a new imidazolinone for use on imidazolinone-tolerant canola, was approved on April 4, 1997. One post-emergence application of ODYSSEY™ herbicide provides both contact and residual control of hard-to-control broadleaf and grassy weeds, resulting in maximum yield potential. 



 
Planejadas para comercialização
 
• Roundup Ready® Canola (Produced by Monsanto) - Roundup Ready canola allows growers to apply Roundup® herbicide over the top of the crop during the growing season, for superior weed control with enhanced crop safety. 
 
 B.t. Canola (Produced by Mycogen Corp.) - These crops will express a protein toxin providing protection against various caterpillar and beetle pests. 
 
 http://www.biotechknowledge.com/98/may/290/editor7.html 
 

A PERFEIÇÃO HUMANA DA CANOLA 
A planta que D-US não criou
 
A canola é mais uma destas histórias atuais, que mostram como  a ciência, afastada do comum das pessoas,  se torna cúmplice de atitudes públicas, que podem ser perigosas para a saúde coletiva. 
Em primeiro lugar, é preciso estabelecer a seguinte questão: o que é canola, que, afinal, nem consta nas encicoplédias (Comptons e Encarta de 96)?
 
Vejam só:  Canola é novo nome da Colza. Colza? Novo nome? O que é isto afinal? Bem a Colza é uma planta da família das mostardas. É a mesma planta que foi a fonte de produção do agente mostarda, gás letal usado de forma terrível na Guerra Mundial. O óleo de colza é utilizado como substrato de óleo lubrificante, sabões  e combustível, sendo considerado venenoso para coisas vivas: ótimo repelente (bem diluído) de pragas em jardins. Este poder tóxico é proporcionado pela alta quantidade de ácido erúcico que contém. 
 
Tem sido usado de forma alimentar no Extremo Oriente, na forma não refinada, e contrabalançada com uma dieta rica em gordura saturada, o que evitaria seus graves efeitos tóxicos. 
 
No entanto no ocidente o objetivo era se produzir um óleo com pouca gordura poliinsaturada, e boa quantia de ácido oléico e omega-3. O óleo de oliva tem estes predicados, mas sua produção em larga escala é dispendiosa. 
 
Aí entram em cena empresas de "ótimas intenções", como a Monsanto, e produz uma variação transgênica da colza. Para evitar problemas de marketing, usa o nome CAN - OLA (Canadian oil - ou óleo canadense). Isto mesmo: CANOLA é absolutamente transgênica. Sua comparação aos benefícios do óleo de oliva não passa  de uma estratégia de venda: o óleo de oliva é bem mais caro, mas a canola é o mais caro do que os outros óleos, apesar de ser de produção baratíssima! Bom negócio, enfim.
 
Bem, se você não queria usar transgênicos sem seu expresso consentimento, mas já usou o óleo de canola, talvez até  aconselhado pelo seu cardiologista ou nutricionista, fazer o quê? Perdemos o direito desta opção quando nos foi retirada toda a informação. Mas se é tão bom assim como se diz, porque não informar tudo a respeito? 
 
O óleo de canola está longe de ser tão salutar assim como se alardeia. Se observarem bem, pode deixar um cheiro rançoso nas roupas, pois é muito facilmente oxidado, e seu processo de refinamento produz as famigeradas gorduras trans (igual problema das margarinas), relacionadas a graves doenças incluindo o câncer. Produz déficit de vitamina E, antioxidante natural. Alimentos feitos com canola embolaram mais rapidamente. As pequenas quantias de ácido erúcico, que ainda persistem na planta alterada, continuam sendo tóxicas para consumo humano, e esta ação tóxica é cumulativa. Existem relatos de inúmeras outras enfermidades ligadas à ingestão e até mesmo a inspiração de vapores de canola (possível vínculo com câncer de pulmão).
 
A canola também ilustra um jeito de funcionar das mega empresas de biotecnologia. Em abril de 2002, nos Estados Unidos,  o CFS (Centro de Segurança Alimentar) e o GEFA (Alerta de Alimentos Geneticamente Produzidos) pediram uma investigação criminal contra   a Monsanto e a Aventis mais o Departamento Americano de Agricultura, que haviam permitido o ingresso ilegal de sementes de colza modificada para dentro do território americano antes da aprovação legal desta importação para produção local. Aqui e lá tudo funciona meio parecido. A própria liberação da canola no território americano contou com estímulo de US$50 milhões do governo Canadense para que o FDA (órgão regulador) facilitasse seu ingresso na indústria  alimentar de lá, mesmo sem os adequados estudos de segurança em humanos.
 
Enfim, novamente nos defrontamos com uma situação em que a mão do homem subverte o bom senso entre ciência e saúde, ao que parece porque os interesses econômicos são muito mais persuasivos que os interesses dos consumidores. Mais o pior é que não podemos contar com os meios de informação, que sistematicamente informam o que interesses maiores julgam mais oportuno.
 
A canola, podemos ter certeza, é uma fração pequena do mundo obscuro do capitalismo científico, que pesquisa fontes de enriquecimento muito mais entusiasticamente do que as verdadeiras fontes de  saúde, vida e paz!
 
José Carlos Brasil Peixoto - médico
 
Na Internet: sobre a ação nos Estados Unidos contra a Monsanto: www.centerfoodsafety.org ou www..gefa.org. Sobre o relato de americano estudioso indignado sobre a verdade da canola: www.tetrahedron.org (The truth about canola oil). O site www.shirleys-wellness-cafe.com/canola.htm é mais rico em dados e bem atual (obs.: sites em inglês). Mas há inúmeros outros a respeito.
  
 
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